
despedem-se aos pedaços
as mulheres incertas do mar
jangadas, bateras e canoas
em fins de se “despedaçar”
benditas preces milagreiras
pros bravos pescadores “vortá”
e a madrugada se alongando
denunciando o fardo, a trovoar
as velas, as flores, a cheirar
as mãos unidas e o fogo
pra fé acalentar
Iemanjá, Odoyá, Odoyá

IEMANJÁ,
Se repousas no mar, serena sereia, repouso-me ao ver o mar !
Tenha bons sonhos querido amigo. <3 Bjs Bjs
Lindo isso! Grande dia procê! Bj bj
Linda quinta pra ti também querido <3 Bjs Bjs
Bonito homenaje al oficio 🙂
Gracias por su visita 🙂
E quando a prosa com os pescadores rolar,ficarei até anoitecer,lá terá histórias antigas de ouvir a beira dos rios dá para se ter uma idéia enquanto a lua se banha, os pescadores em sua face cansada com as marcas do tempo,é ter em suas linhas o canto dos ventos.O sabiá ainda dorme mais as cobras não,o pescador ainda canta enquanto não dorme no chão. 😀
Coisa linda a tua intervenção Vivi:) Tem coisa melhor que isso não, gratidão!
A seus poemas eu imagino tanta coisa…. até vivi no sertão com teus texto 😀
Agora vou pra casa feliz da vida, com tuas palavras me agraciando o caminho…bj sua linda!
Que Deus ilumine seu caminho até em casa. 😀 BJS
Agradeço viu? Bjs