
minha pele reclama aos dias
meus olhos às noites
sou notívago pelos vales
pelo que me valem as noites
ao que me servem os dias
pela excelência de toda lua
das quatro luas na minha pele
que revelem as noites nuas
e ainda que eu implore aos dias
que transcorram intensos
no escuro eu penso
pelas lácteas vias

A lua… o tempo … o sentimento.
Alimentam a poesia…obrigado por vc aqui 🙂
Falando em leveza…. 😉
Grato caríssimo amigo! Forte abraço!
Adoro essa sua verve contemplativa. Conjugo próximo, cá no peito, noites e dias… Lindo poema repleto de poesia. 🙂
Uau! Agradeço a tua singeleza aqui caro amigo. É fato: vejo poesia em tudo o que carrego, minha virtude e fardo! Ainda assim, prefiro assim, naturalmente rsrsrs… forte abraço!
É um contraste, quase paradóxo e ainda assim em equilibrio.
Mas disso é feito o equilibrio hein! Mesmo que, muitas vezes, não se sinta assim.
Lindo como sempre Hang. Lindo!!!
Tua presença aqui, equilibra as coisas rsrs…gratidão!
Ooooo me deixando sem graça? rsrs Obrigada, estava com muitas saudades. 😉
Sabes que a casa é tua…
😉 <3
Muito bom !
Agradeço o carinho de sempre Vi, bjão!
Gostei muito! Tanto as palavras ditas, quanto o sentimento causado…especialmente o fim Láctea Vias, Esplendido!
Coisa bem boa saber dessa sua percepção caríssimo amigo. Especialmente envaidecido aqui, por cada palavra sua. Forte abraço Wesley!
Uhhhh… Respira coração, o suspiro passou aqui …
Coisa bem boa de se ler, isso! Ahhhhh
Gratidão Ana!