tanto da textura
que respira
na superfície tua
quanto tu inteira
dura e imprecisa
de tão complexa
tantos caminhos
e eu perdido na rua
e quando te toco
e teu corpo insinua
e teus desejos confessas
e tu em mim, nua
e arranca das roupas tuas
e sussurras rouca
de tantas taças geladas
servidas assim
pra te ver nessa
e de toda louca
e o gosto das tantas
frescuras tuas?
sirvo-me de todas
e como e bebo e lambo
dos beiços e…
das mordidas cruas
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Ui. Deu arrepio.
Hahaha que maravilha!
Muito bom
Agradeço a atenção e a apreciação caríssimo amigo. Abraço!
Me lembrou São João Del Rei. Coisas vividas, ruas percorridas… ahhh Barbara, mulher de inconfidente…confidente…eu também Barbara passando pelos mesmos sentimentos…
Não é pra entenderes.. mas me deixa divagar. ….
Adorei cada palavra da tua nostalgia! Especialmente por tua identificação tão deliciosamente particular! Barbara, a casa é tua…:)
Muito bacana teu espaço, viu? Parabéns!
Lindo isso LuMenezes…agradecido! Grandes dias!
Gostei!
Valeu Lella.
Abração!
Nossa que texto poema lindo! Me trouxe muitas lembranças..Gostaria de convidar você para cadastrar seu blog em feedhi, uma plataforma nova e gratuita para bloggers no Brasil aqui te deixo o link onde explico tudo sobre ela. http://petitluxo.com/2016/03/01/feedhi-no-brasil/
Gratidão pela apreciação e tão especial convite! Honrado, por você aqui! Vou ver isso agoraaa! Abração!
Já estou providenciando o cadastramento. Obrigadooo!!! Grandes dias! 🙂
Obrigado a você..Bom dia..