partus cobrava–se demasiado, reforçando o tanto que era cobrado, ao ponto de sem perceber–se ácido, desejar mesmo, cônscio, não abster–se de relações doentias de afetar–se rápido.
partus tinha consciência de que mundo morria em nome desse comportamento repetitivo de linha de sobrevivência, mas nada podia e, aprendeu o nome disso e pronunciava ensimesmado e com ciência, pra dentro da tão própria cabeça oca: paradoxo.
partus, como todo mundo, preteriu o amor comum aos humanos e aos outros primatas e buscou eternas relações tóxicas, pois lhe ocorreu que era assim que era admirado não só por todus, mas também pelos outros – achava no mínimo aquilo o máximo – mas só quando povus estava diante dele para lhe compensar, às costas, era de se odiar e até chamavam–no rebatizado, lógico; paratóxico.
Paratóxico… Paradoxo… Tão Humano!
Demasiado humano né? Grato caro amigo…
Nietzsche diria sim…