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Poeira

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à medida que caminhava
lapidava as pedras encontradas
e as tornava preciosas
e as amava e me fascinava na medida …

12 Comentários
  • Responder
    12 de abril de 2016, 13:24

    Alusão a Drummond? 😉

    • Responder
      12 de abril de 2016, 17:10

      Xeque-mate! Nessa “roupagem”, aproveito os “tropeços” hehehe
      Abração!

  • Responder
    12 de abril de 2016, 20:12

    De repente entendo essa poesia como a vida. À medida que caminhamos encontramos pedras (dificuldades) e quando vencemos, para mim é a “lapidação” e depois que isso acontece aprendemos admirar as pedras que se tornaram valiosas. Por ser de certa forma o troféu da lembrança de como vencemos as dificuldades. Adorei!!!!!

    • Responder
      13 de abril de 2016, 14:19

      Belíssima analogia Verônica. E o quanto isso é grandioso pra mim: dividires a tua percepção, a tua leitura de cada linha e ainda partilhar coisas assim tão belas…
      Adorei, vc aqui!

  • Responder
    13 de abril de 2016, 01:32

    As pedras nunca me fascinaram, sempre me encantei com as folhas. Hoje, preciso fechar os olhos e recusá-las. rs Ou me abaixo e levo comigo.

    As pedras são apenas pedras, nem mesmo Drummond mudou isso em mim. rs

    bacio

    • Responder
      13 de abril de 2016, 14:15

      Hummm… isso tem profundidade…bela reflexão. Também prefiro a leveza das coisas. Forte abraço Lunna!

  • Responder
    13 de abril de 2016, 20:26

    Linda frase muito bom mesmo 😀

  • Responder
    28 de abril de 2016, 11:24

    Estou a ver que tem gosto por as pedras…
    Um prazer

    • Responder
      28 de abril de 2016, 11:33

      Ah, sim…. elas fazem parte da caminhada e até a embelezam… gratidão por você aqui! 😉

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