De repente entendo essa poesia como a vida. À medida que caminhamos encontramos pedras (dificuldades) e quando vencemos, para mim é a “lapidação” e depois que isso acontece aprendemos admirar as pedras que se tornaram valiosas. Por ser de certa forma o troféu da lembrança de como vencemos as dificuldades. Adorei!!!!!
Belíssima analogia Verônica. E o quanto isso é grandioso pra mim: dividires a tua percepção, a tua leitura de cada linha e ainda partilhar coisas assim tão belas…
Adorei, vc aqui!
Alusão a Drummond? 😉
Xeque-mate! Nessa “roupagem”, aproveito os “tropeços” hehehe
Abração!
De repente entendo essa poesia como a vida. À medida que caminhamos encontramos pedras (dificuldades) e quando vencemos, para mim é a “lapidação” e depois que isso acontece aprendemos admirar as pedras que se tornaram valiosas. Por ser de certa forma o troféu da lembrança de como vencemos as dificuldades. Adorei!!!!!
Belíssima analogia Verônica. E o quanto isso é grandioso pra mim: dividires a tua percepção, a tua leitura de cada linha e ainda partilhar coisas assim tão belas…
Adorei, vc aqui!
Obrigada!!!! 🙂 É sempre um prazer!!!
As pedras nunca me fascinaram, sempre me encantei com as folhas. Hoje, preciso fechar os olhos e recusá-las. rs Ou me abaixo e levo comigo.
As pedras são apenas pedras, nem mesmo Drummond mudou isso em mim. rs
bacio
Hummm… isso tem profundidade…bela reflexão. Também prefiro a leveza das coisas. Forte abraço Lunna!
Linda frase muito bom mesmo 😀
Estou a ver que tem gosto por as pedras…
Um prazer
Ah, sim…. elas fazem parte da caminhada e até a embelezam… gratidão por você aqui! 😉
Um prazer e desculpa o meu português jjj ?
Encantado por isso… o prazer é meu…