
Não passava por isso havia tempos: meu pedido, de comer sozinho, de parecer vergonha e tudo, de enrubescer cada canto da minha melanina lagunense. Passada a impressão de que tudo parecia me observar, mesmo me apropriando do lugar mais reservado do boteco e pensando em pagar bem direitinho, no débito, com 10% mais o couvert artístico, não me sentia ali. Talvez seja essa porra do meu cabelo de torres flamejantes! Esses olhares duvidosos que duvido, essa ausência dos meus pares fadados a minha imaginação; cadê o velho Buk, o Fusca, o Conhaque, o boxe cubano? Cadê você Schopenhauer? Desistindo da humanidade né? E eu aqui, acreditando na simpatia da garçonete, pode?

Até quarta!!! Se divirta muito!!!
Obrigado Verônica! Bom carnaval procê também!
Muito bom, Hang. Eu nunca sei o que esperar de ti e por isso sempre me surpreendo.
Um grande abraço.
Alex
Que deliciosa observação Alex; obrigado por isso caríssimo amigo!
rs
“Talvez seja essa porra do meu cabelo de torres flamejantes! “
Coisas das nossas cabeleiras né Andréia Maressa? rsrsrs…um brinde a isso!
Vários brindes!
Talvez seja a imaginação em chamas e esse quarto às escuras. Talvez… bacio
Quais sejam os reveses, talvez…essa coisa de viver e dar conta da vida é complicado, através do olhar do outro…e o nosso olhar então? Como sofre! Talvez…rsrsrs
Gratidão Lunna e; enviei material ao seu e-mail ok?