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Trechos dos retalhos meus – parte XVIII ( até a quarta-feira de cinzas caros amigos! )

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Não passava por isso havia tempos: meu pedido, de comer sozinho, de parecer vergonha e tudo, de enrubescer cada canto da minha melanina lagunense. Passada a impressão de que tudo parecia me observar, mesmo me apropriando do lugar mais reservado do boteco e pensando em pagar bem direitinho, no débito, com 10% mais o couvert artístico, não me sentia ali. Talvez seja essa porra do meu cabelo de torres flamejantes! Esses olhares duvidosos que duvido, essa ausência dos meus pares fadados a minha imaginação; cadê o velho Buk, o Fusca, o Conhaque, o boxe cubano? Cadê você Schopenhauer? Desistindo da humanidade né? E eu aqui, acreditando na simpatia da garçonete, pode?

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  • Responder
    5 de fevereiro de 2016, 12:32

    Até quarta!!! Se divirta muito!!!

    • Responder
      5 de fevereiro de 2016, 12:44

      Obrigado Verônica! Bom carnaval procê também!

  • Responder
    5 de fevereiro de 2016, 16:35

    Muito bom, Hang. Eu nunca sei o que esperar de ti e por isso sempre me surpreendo.
    Um grande abraço.
    Alex

    • Responder
      11 de fevereiro de 2016, 01:50

      Que deliciosa observação Alex; obrigado por isso caríssimo amigo!

  • Responder
    9 de fevereiro de 2016, 17:26

    rs

    “Talvez seja essa porra do meu cabelo de torres flamejantes! “

  • Responder
    24 de fevereiro de 2016, 11:51

    Talvez seja a imaginação em chamas e esse quarto às escuras. Talvez… bacio

    • Responder
      24 de fevereiro de 2016, 15:28

      Quais sejam os reveses, talvez…essa coisa de viver e dar conta da vida é complicado, através do olhar do outro…e o nosso olhar então? Como sofre! Talvez…rsrsrs
      Gratidão Lunna e; enviei material ao seu e-mail ok?

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