eram só dela, os sonhos
e isso lhe era brutal
visto que ele não os via
e não os sentia como tal
de amor anônimo ela sofria
do tipo deslocado e fractal
lágrimas lhe percorriam
o róseo rosto que lhe ferviam
as doces maçãs banhadas ao sal
mas vagamente, notívagas poesias
lhe assombraram de modo tal
abrindo os escuros olhos
que já não via que o amor de um
não preenchia e a destruía
posto que lhe era assédio
do tipo sexual
…………………………..
ah sim…ainda tinha
os traços daquela fé a Margarida
mas ainda que tentassem das investidas
à menina-mulher
ela os fitava e esvoaçava
e lhes sorria
pois suas pétalas agora
só lhes diziam:
“bem-me-quer, bem-me-quer,
bem-me-quer, bem-me-quer”
Pérola, olho do dia. Fecha quando a lua, abre quando o sol. Tão frágil e ainda assim floresce. E nesse poema belíssimo ficou pra lá de especial…
Coisa boa vindo de ti Cris 🙂 ; a ideia era homenagear corações de todo tipo, com alguma leveza…bj
Ficou sensacional Hang. Como tudo que escreves…
Gratidão Cris…sem graça aqui…abração!!!
você brinca com o verso como se fosse flor…
Gostei
Uau! Fiquei todo bobo com esse comentário Lunna, tem poesia nele e que mais poderia querer? Brigadúúú
Bem, parece que vou ser redundante aqui hein! rsrs
Tonta mais uma vez. Espero que não seja labirinto…hahaha
Brincadeira, sabe que adoro né? Singela é a palavra.
Bjooo
Em se piorando, deite calmamente e aspire as coisas do céu e, assim, celeste, melhorarás…( ainda que me seja bom saber desta “tontura”) Bjoooooo
Hahaha vou tentar, mas não sei se quero não, melhorar, quero dizer. rsrsrs
Mas grata pelo conselho. 😉
Hahaha boa essa ( como sempre né? Bj
🙄 Nem tanto mestre.
Nem tanto. 😉
Tudo é por mérito seu! Bjão