por detrás de todo peito
torácicos, nascem os sopros, já assentados
lentos de ritmo, bem–vindos
sussurrados
e do lado de fora, nervos expostos
nevrálgicos, tão próprios, donos de si
de uma força e de uma farsa
defeitos mal vistos
afiados
dá-se conta o poema; a beleza advém da verdade
Poema de quem trabalha bem na saúde do corpo, como profissional da área, e da mente, como poeta da alma.
Agradeço, querido amigo, a partilha da tua delicadeza. Sempre um conforto tê-lo por aqui.
Abração!