largo tempo na consciência
onde há espaço pra tudo
dos meus mais ensimesmados costumes
aos lumes das idéias inexecutáveis
fartos hiatos de eternidade
solidão é prato cheio
e o silêncio lambuza
as bordas frias
nas lacunas crio odes
preencho mistérios de marujo
e marejo e disfarço e desfaço
as minhas lágrimas brilhantes
a cada ato planejo e me aproximo
das tuas rochas e as toco
ao passo que és esfinge
e finges co’a tua incógnita
Oooo, alguém anda de mãos dadas com as Mitologias por aí hein!
Ficou lindo! Melancólico, bem poeta.
Mas que bom que você é um poeta das tristezas e das alegrias.
Sempre se tem um pouco de cada, encantando um pouco de tudo.
To voltando devagarzinho. rsrs
Bjo Hang
Gosto do jeito que vês as coisas por aqui. Escrevo as verdades das circunstâncias, sem rodeios e resulta nesse tipo de coisa rsrsrs…Volte sempre, sem pressa…:)