és o sopro a
ventilar meu peito
um assanhamento
de querer da pele
um estrondo feito
o arrepio da noite:
a imensidão
o fio que corre
e prende d’um jeito
sem julgamento
a febre do efeito
que vira canção
a soma de dois:
um coração
és o sopro a
ventilar meu peito
um assanhamento
de querer da pele
um estrondo feito
o arrepio da noite:
a imensidão
o fio que corre
e prende d’um jeito
sem julgamento
a febre do efeito
que vira canção
a soma de dois:
um coração
Muito lindo, Hang! Parabéns!
Obrigado Luiz Cláudio. Tua leitura engrandece este cantinho aqui.
Linda imagem.
Poxa, agradeço imenso.