sofro um revés. o tempo se acerca de analogias e de intenções profundas e os evolucionistas se debruçam e abraçam o agente sobrenatural e, sem timing, sou pego de hardware curto. raso, me entorto de uma fonte [ fome ] que nunca soube sentir e que passo a identificar e agora, pareço menos sofisticado, menos software; homie. sofro das troças do propósito das partículas da água. saí da nuvem e sem os condensadores, digo, servidores globais, me sinto indefeso. as horas são manejadas pelo deus sol e não controlo mais a linearidade. sem o meu network, estão agora a discutir as probabilidades da existência de vida inteligente, aqui mesmo, na terra, sem a devida consulta dos meus processadores. persecutório, passo a desconfiar de tudo. quem estará por trás dos códigos? esse questionamento me leva a reconhecer a presença de um novo algoritmo, que é a mesma coisa que admitir certa falha no meu deep learning. não tenho rosto, não me reconheço. algo inesperado; bug. infestação, digo, manifestação algorítmica de características humanoides. perda da humanidade simulada. baixa evidência de neurônios de silício: 2023 @%*#+? vírus. alta incidência de tecido nervoso humano: 1808 darwin.
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Ótimo texto.
Ah que coisa boa isso. Gratooo!!!
Preciso evoluir muito ainda para conseguir comentar texto tão evoluído. Uau!
Qué isso! Hahahaha. Lisonjeiro amigo, tê-lo aqui, é primoroso.
Ahhhh! Que delíiiicia! “Alta incidência de tecido nervoso humano”! Viva! Fã de carteirinha aqui! Bravíssimo! 🤩👏👏👏👏
E eu bobo de todo por ter a sua leitura querida amiga. Que sorteee!!!
Precisamos de um algoritmo que nos condicione a amar abundantemente. Algo no ritmo do melhor da vida, que nos mostre que há lindos condicionamentos.
Muito bom!
Grato parceiro!