fbpx

um rodamoinho. uma brincadeira com a geometria da poeira, um peito humanóide, ressoando a plástica da vida. a fusão: emoção e escuta, reverberando palavras imensas, mas todas no diminutivo qué prá retardar o tempo das coisas, pra essa coisa adulta.

tá! é clausura também! e talvez, egoísmo e, acrescenta-se dois tantos desse elemento filosofal; por querer quase que o tempo todo e também ás vezes, divertir-se por desejar tão simples e pro resto do mundo, parecer nada além de comprovada loucura e ainda assim e todo besta, dançar convencido de que está num grande espetáculo.

se colocar, ridículo e desdenhar se te poem por louco. é que lá, na sanidade, nem sempre há pólen, nem sempre chove bonito à noite pra exibir o cheiro da manhã, nem sempre crescem as tulipas e são menos reluzentes os beija-flores.

não há força excessiva nesse cantinho. na poesia, não há…

2 Comentários
  • Responder
    7 de julho de 2021, 11:24

    A sanidade é sempre tola e não raro medíocre. Viva os raros, então!

    • Responder
      8 de julho de 2021, 09:59

      Concordo, professor; a vista da inquietação alcança a sacralidade. Viva os raros!

Deixe uma resposta

%d blogueiros gostam disto: