nunca me privei por tanto tempo da ebriedade. ponto pro confinamento! digo isso num sentido geral, não–alcoólico. brindemos! caberia aqui um emoji de enrubescimento, mas, deixa pra lá. preciso que fique claro, que se, sou adicto, sempre foi por esconderijos, e que se tenho qualquer coisa que se assemelhe a um intelecto, este meu pirilampo neuronal, sugere que eu deva ficar de vez em quando, longe do mundo–barra–encrenca, então, isolamento social é café pequeno.
fugir da civilização ou carregar por aí uma casca eremita; nem tô precisando, por ora. tenho sido mais sério por estar tanto tempo sóbrio e pela mesma razão, cético demais: ácido e acético – outro emoji aqui hehehe. ainda não fui expurgado, claro, um passo de cada vez. que a dor seja um bom remédio pras impurezas até concordo, mas… tenha dó!
continuo nesta relação com o próprio umbigo humano, mas ateei fogo no álcool que restava nas papilas só pra bancar o anarquista e inventei uma nova bossa; umbigüidade, e por vaidade – bem ambíguo né? não temi, flutuei um trema. o bom disso tudo é que não tô passando vergonha em público. capa da invisibilidade? nem tô precisando…
Adicto de poesia. Somos!
Por mais adictos, juntemo-nos!
Gratidão querido amigo.
eu, adicta das palavras… admiro teus adictos poéticos
Que satisfação receber tuas delicadezas aqui… Envaidecido, de todo.
Gratidão!
Fantástica essa umbigüidade!
Envaidecido… sempre. Bjão Aruani.
Sorte a nossa não temeres, amigo – trememos de alegria por te ler! Ah, e sabe, heróis não precisam mesmo de capa de invisibilidade! Beijo, beijo! <3
Sempre bom “te ver” aqui neste cantinho Lu. Obrigado pelo amparo…