uma parte – que mais querer? –
ou mais – ah, sim! – ou minoria,
mais ainda de sal, ou de lágrima,
– pouco mais pra mergulhar bem fundo –
outras tantas de escuta.
prende bem – eis o plano –
não solta ainda e respira,
esta fumaça, só começou.
– pouco menos que sal pra não desafiar
as papilas, o inchaço e a paciência –
pois, ou tolera, ou veneno!
depois de tudo dito, bem depois.
agora se prossegue:
uma trama engessada
USAndo: sexo, sarjeta, contas,
grampos e outros desaforos,
da porta à rua; serventia da casa.
no trono, libera o louco,
protocolos nonsenses
pra divertir o público,
transitando aquela cara ‘poker face’
– pelo menos é no que ele acredita –
enquanto isso, bebe o bobo
bem mais que pouco,
e relata – agora, acredita mesmo –
ter encontrado no caminho:
– eis o peso da vaidade –
um leão assaz covarde,
um boneco de lata
e sem coração e ‘in a pickle’,
um espantalho deslumbrado
e sem cérebro,
e muita gente desorientando
a menina que procura Oz
– Queria-oz? –
Construção sensacional… nesta procura de Oz tem muito ‘lobo mal’ fugindo das chamas ocupando nossas cidades…
Gostei demais da observação Estevam, querido amigo. De fato, os lobos são admirados por quem é “presa”; pedem comida e devoram-nos. Forte abraço!