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É sobre o Bra-zil, que brasa

uma parte – que mais querer? –

ou mais – ah, sim! – ou minoria,

mais ainda de sal, ou de lágrima,

– pouco mais pra mergulhar bem fundo –

outras tantas de escuta.

prende bem – eis o plano –

não solta ainda e respira,

esta fumaça, só começou.

– pouco menos que sal pra não desafiar

as papilas, o inchaço e a paciência –

pois, ou tolera, ou veneno!

depois de tudo dito, bem depois.

agora se prossegue:

uma trama engessada

USAndo: sexo, sarjeta, contas,

grampos e outros desaforos,

da porta à rua; serventia da casa.

no trono, libera o louco,

protocolos nonsenses

pra divertir o público,

transitando aquela cara ‘poker face’

– pelo menos é no que ele acredita –

enquanto isso, bebe o bobo

bem mais que pouco,

e relata – agora, acredita mesmo –

ter encontrado no caminho:

– eis o peso da vaidade –

um leão assaz covarde,

um boneco de lata

e sem coração e ‘in a pickle’,

um espantalho deslumbrado

e sem cérebro,

e muita gente desorientando

a menina que procura Oz

– Queria-oz? –

2 Comentários
  • Responder
    31 de agosto de 2019, 10:42

    Construção sensacional… nesta procura de Oz tem muito ‘lobo mal’ fugindo das chamas ocupando nossas cidades…

    • Responder
      8 de setembro de 2019, 13:38

      Gostei demais da observação Estevam, querido amigo. De fato, os lobos são admirados por quem é “presa”; pedem comida e devoram-nos. Forte abraço!

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