O fio; a ponte que irriga o círculo social,
a nota que rega a profecia: a descoberta
arqueológica de uma maneira de brincar ‘inumana’,
e a prova inconteste do carbono 14,
e a clarividência; eis a evolução.
O fiapo; as chaminés, o índigo blue
e o início da era tecnológica,
a tábula ‘não-mais-rasa’, a guerra santa,
o mapa do tesouro, o tolo, o ouro,
a intolerância humana, o chumbo,
e a evidência: eis a última gota.
Que esta gota evapore, se transforme em nuvens e em outras gotas.. para começar tudo de novo…
Sobre os ciclos da vida e da poesia… sempre feliz por você aqui nobre Estevam.