Não se trata de uma despedida, apenas a retomada do hiato emocional que se instalou entre a gente, da necessária apropriação.
Entendo as razões da tua negação, quanto à exposição destas chagas, mas por favor, compreenda as intenções e, o ponto nadir é: eu também sou responsável por tudo isso, ou fui.
Porque percebi que já não faz mais diferença e indiferença; machuca…
O bálsamo. A cura trará dor também, mas dói tanto há tanto tempo que compreenderás que existe algo maior nessa nova caminhada.
Eu flecha, tu arco. Lancemo-nos no espaço que nos une. Eis o nosso paradoxo: entre nós um amor tão perene quanto suscetível, com vontade de gritar, gritemos. Oxalá, gritemos.
Peço-te licença agora, para lamber as nossas feridas. Não será de todo mal. Ceda-me o respeito da tua testa e sinta: ainda são os lábios meus.
Eu começo, um recomeço. Adeus amor…
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Que epístola enigmática? Fiquei a imaginar esta despedida…
caro amigo,
dolorosa como só… mas trata-se de uma prova ( talvez inversa, mas não intencional de machucar ) de amor, fazendo-se valer da libertária sorte.
de fato, enigmática. agradeço sempre estevam.
“Peço-te licença, agora…”
Caro HANG, é tanta volta que o mundaréu deu, dá e dará, que já ninguém mais sente tonteira, que o comum é a Mãe-Pressa, atitude que, naturalmente, leva as pessoas para longe umas das outras. Bela epístola.
Um abraço. A Casa UAÍMA é sua.
DARLAN
Darlan, nobre amigo,
Agrada-me ter com o amigo por aqui. A pressa engole as coisas simples, de fato e, estanca a nossa digestão.
Forte abraço.
Um tanto despedida, um tanto dor, um tanto tristeza… mas muiiito Poesia!!
Não pelos motivos, mas… ai,ai…Esses são os mais belos… rs 💙
ahhhh se toda despedida fosse assim, né? S2
Teríamos como resultado, relações mais afetivas, pela compreensão. Por enquanto, fiquemos com a utopia né? Bjo grandão Lu.