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Sutilezas XVIII

Aqui jaz um lúcido ( gosto de pensar assim ). Traquejos d’algumas críticas sem sentido: não corro, não me esforço e; a preguiça se junta à minha falta de memória pelo tanto de “ruindades” que já me fizeram. Tô nem aí e isso basta!

Mais dois goles no gargalo: frescuras, copo, porta-copo, guardanapo. Dispenso tudo, mesmo desconfiando que na conta veio: a data, a hora e a minha cara boazinha ( somou-se tudo ).

Refúgio não é gangorra, fico tonto e pronto!

Agora, pelo menos, já posso me juntar à misantropia, No fim, eu dou risada e isso basta…

2 Comentários
  • Responder
    14 de novembro de 2017, 12:34

    Lindooooooooooo!!

  • Responder
    15 de novembro de 2017, 04:12

    Poucas vezes me senti tão próxima do eu-lírico, sem o terrível duelo com os “enigmas” indecifráveis, tão presentes nos poemas e nas prosas poéticas. Me encanta essa ousadia do “Tô nem aí e isso basta,” a coragem dos “goles no gargalo” sem frescuras… Uma transparência inspiradora, simples, desmascarada, e a leveza de dar risada no fim… Me pergunto o quanto foi percorrido para essa chegada…
    E assim, com o eu-lírico de cara rasgada e objetivos claros, a obra literária cumpre o seu sublime papel.
    Poeta, estou abrindo uma garrafa de vinho, neste exato momento, em tua homenagem!
    Tim, Tim!

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