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O intrépido

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e tudo isso me rasga ao meio
[ impune/mente ] e me obriga
que eu me nuble nesta timidez
e “cortinado” alimento-me do vazio
da tua desfaçatez, então
vou usar de dois quês
que é o restante menos um
da minha confiança…bóra!
não sabes do que sou capaz
[ espero não fazer lambança ]
e ao invés das coisas
do meu desejo, vou usar das birras
[ e não dos beijos ]
e depois fingir que não te quero
e quero ver tu sair dessa; criança!

18 Comentários
  • Responder
    10 de maio de 2016, 11:56

    Pessoa insegura, mas cheia das estratégias!!! hehehehehehehe 😉

  • Responder
    10 de maio de 2016, 12:11

    Seu texto me soou como música, poeta. E a melodia ainda ecoa aqui nos ouvidos…

    • Responder
      10 de maio de 2016, 17:14

      Ahhhh coisa bem boa de saber! Obrigado pelo carinho de sempre viu? 🙂

  • Responder
    10 de maio de 2016, 15:26

    Sensacional !

    • Responder
      10 de maio de 2016, 17:12

      Gratidão pela visita e apreciação! Maravilhaaa 🙂

  • Responder
    10 de maio de 2016, 17:24

    A ousadia é, depois da prudência, uma condição especial da nossa felicidade.
    Arthur Schopenhauer
    Faça com que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse pleno de tudo…
    Clarice Lispector
    <3 Bjs Bjs

  • Responder
    11 de maio de 2016, 11:43

    Parabéns , amei amigo, sucesso.

    • Responder
      11 de maio de 2016, 11:51

      Ô querida, obrigado pelas palavras viu? Gratidão!

  • Responder
    13 de maio de 2016, 14:11

    Um grande jogo 😀

  • Responder
    26 de maio de 2016, 16:23

    Seus poemas são maravilhosos. Grande abraço. (Apague o anterior, por favor!)

    • Responder
      27 de maio de 2016, 12:37

      Nossa! Vindo de alguém com as “expertises” culturais e vivências de interesse de poucos, fico lisonjeado, caríssimo amigo. Gratidão por você aqui…

  • Responder
    28 de maio de 2016, 13:24

    UAu! Muito foda, cara! Poema com personalidade, gostei pra cacete. O negócio do “bóra!” acho muito legal colocar essas indicações do mundo cotidiano na poesia. Parabéns cara, pelo trabalho e pela escrita!

    • Responder
      28 de maio de 2016, 21:55

      E tem coisa mais bacana que “ouvir” isso? Tem não! Gratidão por cada palavra da tua generosidade! Demais, você aqui!

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