
e tudo isso me rasga ao meio
[ impune/mente ] e me obriga
que eu me nuble nesta timidez
e “cortinado” alimento-me do vazio
da tua desfaçatez, então
vou usar de dois quês
que é o restante menos um
da minha confiança…bóra!
não sabes do que sou capaz
[ espero não fazer lambança ]
e ao invés das coisas
do meu desejo, vou usar das birras
[ e não dos beijos ]
e depois fingir que não te quero
e quero ver tu sair dessa; criança!

Pessoa insegura, mas cheia das estratégias!!! hehehehehehehe 😉
Ele tem um plano hehehe….brigadúúú
Seu texto me soou como música, poeta. E a melodia ainda ecoa aqui nos ouvidos…
Ahhhh coisa bem boa de saber! Obrigado pelo carinho de sempre viu? 🙂
Sensacional !
Gratidão pela visita e apreciação! Maravilhaaa 🙂
A ousadia é, depois da prudência, uma condição especial da nossa felicidade.
Arthur Schopenhauer
Faça com que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse pleno de tudo…
Clarice Lispector
<3 Bjs Bjs
Estas citações abriram-me sorrisos plenos, de tudo…gratidão, gratidão! Mil bjs
o/ Beijos querido! <3
Parabéns , amei amigo, sucesso.
Ô querida, obrigado pelas palavras viu? Gratidão!
Um grande jogo 😀
…de poder e sedução rsrs, coisa boa! brigadúúú 🙂
De nadinha 😀
Seus poemas são maravilhosos. Grande abraço. (Apague o anterior, por favor!)
Nossa! Vindo de alguém com as “expertises” culturais e vivências de interesse de poucos, fico lisonjeado, caríssimo amigo. Gratidão por você aqui…
UAu! Muito foda, cara! Poema com personalidade, gostei pra cacete. O negócio do “bóra!” acho muito legal colocar essas indicações do mundo cotidiano na poesia. Parabéns cara, pelo trabalho e pela escrita!
E tem coisa mais bacana que “ouvir” isso? Tem não! Gratidão por cada palavra da tua generosidade! Demais, você aqui!