saía sem qualquer arranhão
de tantas malfadadas pragas
que acreditava não terem sido
arquitetadas, de coração
bruxarias que cruzavam
a minha caminhada
tão espaçadas que
não enxergava a pretensão
amargas frutas
[das que mais gosto]
que bem provadas
me alimentavam
deixando são
e o corpo exposto
e pronto pr’outras
e as bruxas vinham
tirar quinhão
Muito bom.. abrs
Feliz da vida que tenhas gostado! Forte abraço!