em setembro, participei de um dos festivais mais celebrados da região: o feconthi [ festival de contadores de histórias de balneário camboriú ]. idealizado por fábio castilho e produzido por deyvid kevitz [ @cialereviver ], a 8a edição do festival, assim como nas outras, possibilitou o encontro das experiências artísticas destes tantos brasis e ainda sob a perspectiva de um tema providencial, que norteia discussões identitárias e de afirmação: memórias afro-narrativas.
finalmente consegui executar um projeto em que a oralidade ancestral protagonizou o evento, que durou seis dias [ entre 08 e 13 de setembro ] e de quebra, fiz novos amigos – que sorte! realizei uma oficina que culminou numa performance poética: “slam poesia: a melanina e a tradição griô”, em que trabalhei vivências pessoais nunca “divididas” com o público e que, efetivamente me transformaram no que sou e ainda, são decisórias, nas minhas escolhas diuturnas.
grato imenso, feconthi. vida necessária e longa!