amar o verbo tem sido antiquado, então, resta–me incendiar a madrugada e com a ponta dos dedos esfriar o sono , esquecê–lo e, criar um impostor diuturno; mentir, mentir e mentir, até não haver remorso, até parecer fácil, até criar novas verdades bem simples; ignorar os fatos uma centena de vezes pra apagar a sofisticação e a barbárie ser amada, pr‘aquela antiga e desprezível vilania parecer algo novo, poderoso e sedutor. uma nova síndrome; caída do azul do céu azul; triunfante, ‘blasfêmica’, orgásmica, potente, infame e necessariamente tirânica, pra saciar a fúria que quantifica o desejo inconfesso dos postulantes da sagrada família… nunca encontrada quando se bate à porta. eis a vida real.
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“…ignorar os fatos uma centena de vezes pra apagar a sofisticação e a barbárie ser amada, pr‘aquela antiga e desprezível vilania parecer algo novo, poderoso e sedutor…” Nossa! Eu li, senti e doí isso! Você não existe!! Bravíssimo!! 🤩👏👏👏👏
Sabes que lendo entre aspas o teu comentário, senti essa força? Que coisa boa é perceber-se ainda aqui né? Bjão Helena.
Sua arte e capacidade de expressar o real com palavras fortes, acredito, que para a maioria das pessoas, mesmo que o lessem, seriam ignoradas, pois, só leem, quando leem, o próprio ego.
Tenho discutido sobre isso aqui por casa… Concordo cada vez mais com essa teoria, sabe? Curioso, todo dia tem sido uma oportunidade pra derrubar um conceito humano rsrs.
Obrigado amigo. É maravilhoso poder contar contigo.
Rapaz, o que vivemos nos últimos anos, dão muitas palavras fortes… Poeticamente, estamos vivendo e escrevendo a história…
Exato! Temos uma mesa farta pra registrar, por conta dessa miséria ( olha a antítese aí ).
Amei ler.👍👏👏👏
Ah que coisa boa saber disso. Agradeço a apreciação e o apoio.
E, aí em SC, a coisa parece ainda mais retrógrada..
Ah sim, muuuiiito!!! Temos “eurocentrados” que não aprenderam nada com a história dos antepassados.