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Crônica do mundo paralelo

uma tralha, um atravessamento, mas o especialista sugere furar a bolha mas não antes de regar a samambaia. pisar na calçada e enfrentar o dia. putz! vejo uma falha; cadê todo mundo? toda aquela gente“? só vejo chacais, sorrindo e mastigando a carne e falando com a boca cheia. ainda assim me submeto, dou uns passos e mais um pouco, só pra ver se bato de frente com alguém disposto a sofrer também, em primeira pessoa mas isso é escolha. desci sem tomar café, deve ter sido o inconsciente por aqui, a única coisa inteligente dando um recado: se der errado e baixar a glicose, volta pro apartamento. deixa ver eu penso esqueci de coisas importantes pra esse meu enfrentamento: da espada de são jorge, da minha cara na janelado vento, ou de qualquer coisa que o valha. vontade de voltar correndo, feito folha. não sei se foi delírio ou falta de jeito, mas me pego com qualquer coisa que se assemelha a um prato voando no ceú, feito música do raul. será que ergo os braços ou me mando pro ponto mais alto do meu pensamento? por enquanto, fiquei só no contato de zero de grau.

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