tanto mais afasto os arbustos, esperando encontrar a ânfora que aliviaria a minha sede – sempre coloco a carência a prestar um desserviço à realidade – tudo o que consigo é quebrar a parte frágil, uma parte de mim, coisificada na minha abrupta esperança. nela tropeço e produzo uma dor fractal que estimula todo e que se reforça sem dó nos gestos das minhas desidratadas mãos, também pesadas, procrastinadas, mesmo quando elevadas aos afrescos da minha prece e também da secura desta garganta–terra que despedaça quanto mais avanço. não vale o esforço emocional. compaixão em tempos de pandemia? conheço de oitiva. poeira.
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Sua impaciência também tem sido mostrada em lives? Como estão seus espetáculos? Estavas desaparecido…
Saudações valoroso amigo.
De fato, tinha um tempo em que não me manifestava por aqui, por conta da repaginação do site. Agora está tudo em ordem. Por outro lado, a pandemia e as poucas iniciativas em prol do cenário cultural, paralisaram as atividades, embora eu tenha dedicado esmerado tempo para o aprendizado. Tenho sim, organizado algumas lives ( Instagram, Facebook e YouTube ) para minimizar a monotonia dos nossos amigos, com leituras, performances, discussões sobre o cenário cultural e literário etc. Tens Instagram? O meu: @hangferrero
Agradeço por você aqui. Abração!
Oh, sim..Vou adicona-lo. Participarei de um live no dia 08 para falar de poesia..será um prazer tê-lo presente..Paz e Bem!
Opa. Agendado aqui!
Paz e bem!
Que honra. Muito obrigado. Tamo juntos.