Ontem, 06 de janeiro, dia de Santo Rei, foi mais um daqueles dias que aproximamos ideias e ideais. A poesia a serviço da respiração, do toque, da saudade e da paixão da própria história humana.
Todo o espetáculo foi interpretado em LIBRAS, promovendo a inclusão, a acessibilidade.
Reforçamos a reflexão, reunimos os iguais, enaltecendo as diferenças que nos tornam tão… humanos.
“Eu chorei, sorri, fiquei com raiva, senti, me vi criança e depois me vi com 35 anos… Hang, isso não se faz”.
Dito isto por um nobre espectador, asseguro-lhes:
Poetas e cardiologistas têm opinião contrária quanto à dor do coração, mas não se contrapõem à ideia de que todos temos um.
Hang Ferrero
Aplaaausos! Mil aplausos sempre!!!!