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Assim falou Ferrero

Nem sei por onde começar então saio às cegas pr’a não ficar às moscas ou; com elas, sem a crase.
Antes disso não abro mão do rito de passagem, considerando que o que tenta me sugestionar, tem intenção  apócrifa: alguns tragos sucedidos de ensaios acovardados pelo moto-contínuo do tempo espaço.
Bem sei que a minha natureza quando assim deseja, recorre  assaz, à moribunda “pequena morte” e quase imperativamente, vocifera a desordem e quase consegue me aproximar do labirinto.
Mas isso tudo é texto, porque não vim nem vou pr’a isso. Sou capaz de resistências tão íntimas nestas minhas naturezas que versejo ininterrupto, feito cachoeira e tudo se lava e tudo se eleva tão rápido quanto, e a “pequena morte” vira poesia maldita e bem quista.
Não se trata de desdenhar da vida mas das tratativas antônimas ao acordo de que o primeiro e o próximo passos sempre serão em direção ao sossego. Acho sacanagem que assim não o seja!
É bem verdade que considero sábio o tempo das coisas, que não imprime condição irrestrita à felicidade e provoca tais considerações de maneira a tornar efeito íntimo, a compensação. Aí, tudo é psicoativamente estimulado: quente e denso e poético.
Uso deste poker face à ventania e ao ar aristocrático.
Eu estou aqui, para irrefragavelmente, não naufragar e enlouquecer contigo, oh vida sã!
Brindemos!
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