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Four of a kind

Poucos dias do fim…
Um mártir embevecido pela máscara, ritual da tribo pseudo-civilizada – bem usual, mas caiu sim…

Poucos dias do fim…
Um ardil de tocaia – presa fácil – ele, um imbecil que se alimenta de despacho pela cor, rosas – sempre elas – e feng shui…

Poucos dias do fim…
Um carteado e um sopro ao pó e um blefe – era só um Four of a Kind – acabou na vala e ainda flamulando a paz – hora errada pra meter o nariz…

Poucos dias do fim…
um cinzeiro de ‘pigarros’ falsificados, uma mesa e algumas cadeiras às moscas e naipes iguais em sequência – as moscas, estas sim; a poucos dias do fim…

6 Comentários
  • Responder
    20 de dezembro de 2017, 08:22

    Bom dia pra Você.
    Preciso ter coragem pra dizer que não consegui entender a mensagem compartilhada..Isso é uma vergonha,mas…
    Sei que é preciso ler as entrelinhas para não ficar com um nó nas ideias.Vou ter que desatar.

    Fica assim…

    Todas as palavras tomadas literalmente são falsas. A verdade mora no silêncio que existe em volta das palavras. Prestar atenção ao que não foi dito, ler as entrelinhas. A atenção flutua: toca as palavras sem ser por elas enfeitiçada. Cuidado com a sedução da clareza! Cuidado com o engano do óbvio!(Rubem Alves)

    Que seu dia seja maravilhoso!

    • Responder
      4 de maio de 2018, 05:51

      Caraca Adriana! E o que me alegra essa tua intervenção feito prosa poética? Feliz da vida aqui por isso…muito das coisas que escrevo permeiam o pessoal, no sentido de “isolamento”, feito “bunker” e, por vezes perco a via da comunicação, o que não me parece justo…este texto saiu de uma reunião em que me senti desconfortável com a condução das discussões e aí…não resisti rsrs

      Gratidão viu?

  • Responder
    4 de janeiro de 2018, 14:36

    MUITO BOM !

  • Responder
    15 de fevereiro de 2018, 12:23

    Fim de algo… começo de outro! Abraços

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