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Trechos dos retalhos meus – parte XXXI

Quando questionamos a nossa própria natureza, abrimos o leque da percepção e ficamos alheio à crueza humana. Os insights, ferramentas exclusivamente sensoriais, colocam-nos diante do espelho e essa experiência pode ser assustadora – e que assim o seja.

Tudo o que é preconcebido, pode ser a grosso modo, prejulgado e pela mesma razão, preconceituado.

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“Sofro das tantas mazelas contidas neles próprios, que não tenho dúvida: é medo o que os alimenta. Não estão dispostos ao enfrentamento e querem ferir-me no peito, num só lance e arrancar-me a humanidade que é minha, por direito. Aqueles olhares… E são muitos e aos pares.

Sou pra eles o avesso da regra e devo pagar o preço por isso. Olhares de reprovação. Acreditam que assim, sob a ótica da censura, consigam me arrastar feito pó pra debaixo do tapete.

Ainda dá tempo e acreditem: mais que pó, que ciência e religião, mais que sexo e não faço gênero.

Sou mais que um projeto da vossa projeção. Acreditem: Eu sou! Eu…SOUL!”

 

Foto: Isadora Manerich

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