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O senhor de todas as coisas “bunitas”.

Muito bunito esse negócio de abotoaduras. Tenho um naco de encantamento com alargada estrada à nostalgia, desde a moedinha número 1 do Tio Patinhas, que também mencionava nos textos as abotoaduras. Cachimbo! Das palavras mais bunitas da língua portuguesa, até na visão bem intencionada e humorada de Jô Soares, em nenhuma referência aos malefícios do tabaco. Jô, também faz uso de abotoaduras. Quanto a “cachimbo“, sou forçado a concordar com o gordo, pelo mesmo tanto de feitiço da palavra e até daquela tecnologia da fumaça que parece bruxaria. Também curto as borboletas. As gravatas borboleta também. Outra coisa que cabe aqui nesse tempo e que é dos tempos de outrora, e que não cabe suspensão, é suspensório. Esse, já usei, pra fazer marra ( ops! isso é moderno ),bancar o malandro ( aí sim! ), no tempo da ” Juventude Transviada” do “Jeimis Din“. De calças bag toda costurada com uma dezena de botons e que dijahoje vi num Shopping: é moda traveiz. Custou um pouco, mas reapareceu, customização. Muito bunito abotoar o tempo. Abotoaduras…

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