cumpliciou-se silente
às ninfas regozijantes
que se alimentavam
do que restava do seu sono
sonhavam nele todas as noites
complicou-se
esconderam-lhe a chave
no fundo do espelho
que lhe centelhava a razão
ah! aqueles montes…
enfraqueciam suas forças
de tal modo que sorria
pequena morte naquele paralelo
que lhe inundava feito charco
encharcava-lhe o sorriso
que de tão bobo
não desejava outra opção
entregou-se

Deixe uma resposta Cancelar resposta
Posts recentes
Arquivos
- abril 2025
- janeiro 2025
- dezembro 2024
- novembro 2024
- agosto 2024
- maio 2024
- abril 2024
- fevereiro 2024
- janeiro 2024
- dezembro 2023
- novembro 2023
- outubro 2023
- setembro 2023
- agosto 2023
- julho 2023
- junho 2023
- maio 2023
- abril 2023
- março 2023
- fevereiro 2023
- dezembro 2022
- novembro 2022
- outubro 2022
- setembro 2022
- agosto 2022
- julho 2022
- junho 2022
- maio 2022
- abril 2022
- março 2022
- fevereiro 2022
- janeiro 2022
- dezembro 2021
- novembro 2021
- outubro 2021
- setembro 2021
- agosto 2021
- julho 2021
- junho 2021
- maio 2021
- abril 2021
- março 2021
- fevereiro 2021
- janeiro 2021
- dezembro 2020
- novembro 2020
- outubro 2020
- setembro 2020
- agosto 2020
- julho 2020
- junho 2020
- maio 2020
- abril 2020
- março 2020
- fevereiro 2020
- janeiro 2020
- dezembro 2019
- novembro 2019
- outubro 2019
- setembro 2019
- agosto 2019
- julho 2019
- junho 2019
- maio 2019
- abril 2019
- março 2019
- fevereiro 2019
- janeiro 2019
- dezembro 2018
- novembro 2018
- outubro 2018
- setembro 2018
- agosto 2018
- julho 2018
- junho 2018
- maio 2018
- abril 2018
- março 2018
- fevereiro 2018
- janeiro 2018
- dezembro 2017
- novembro 2017
- outubro 2017
- setembro 2017
- agosto 2017
- julho 2017
- junho 2017
- maio 2017
- abril 2017
- março 2017
- fevereiro 2017
- janeiro 2017
- dezembro 2016
- novembro 2016
- outubro 2016
- setembro 2016
- agosto 2016
- julho 2016
- junho 2016
- maio 2016
- abril 2016
- março 2016
- fevereiro 2016
- janeiro 2016
- dezembro 2015
- novembro 2015
me veio a mente alguém em coma que finalmente se entrega ao sono eterno. se não quiseste passar uma imagem tão trágica, mas poética, desculpe-me. ler é interpretar. bjbjbjbj
http://divinamaravilhosa.com
Exatamente isso Barbara. Fico feliz da vida quando interpretam algo que eu não vi. Isso é “sentir” o poema. Quando eu escrevo e coloco à disposição dos amigos, o texto não é mais meu. E esse é o grande barato da poesia. Adorei a maneira que vistes as coisas e fiquei envaidecido viu? Bjão
Ownn! Eu amo ler as coisas que escreves! ??
Ahhh assim não vale…sem graça aqui…bjão
😀 Gostei muito!! 🙂
Obrigado João, pela leitura caro amigo! Forte abraço! 🙂
Muito bom !
Gosto demais desse poema Vi, diz muito pra mim hehehe. Que bom que gostasse, obrigado pelo apoio de sempre viu? Bjão
É muito gratificante quando nós nos sentimos felizes com o que falamos, pensamos ou sentimos .
E receber esse carinho todo, pelo trabalho, não tem preço…bjão
Sim . Abraço fraterno !