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Poética trivial

minha cara suplica
oh! minha cara!
minha pele subjetiva
e a tua? meu caro?
aí enamorado
pulsos ornamentados
impulsos cortados
minha tez curte tua cútis
e força o teu sorriso
menina?
sê tua sina?
abraça: é melanina
meu choro te corta
em quantos pedaços?
dá-me duas dúzias
disso e eu asso
cerzido ou servido?
como preferes?
forçado assim feres
é aço? não: é torácico

14 Comentários
  • Responder
    26 de julho de 2016, 12:32

    Muito bonito poema..Bjus
    http://www.petitluxo.com

  • Responder
    26 de julho de 2016, 13:03

    És atraído de modo irresistível! Adentra a matéria etéria, surrealismo visceral, com certeza torácico!
    Linda semana pra ti! <3 Bjs Bjs

    • Responder
      26 de julho de 2016, 13:08

      Linda “leitura” dos meus achados, sempre assim né? Como não me maravilhar contigo? Linda semana inteira. Bjao 🙂

  • Responder
    27 de julho de 2016, 15:31

    Eu cantarei de amor tão docemente,
    Por uns termos em si tão concertados,
    Que dois mil acidentes namorados
    Faça sentir ao peito que não sente.

    Farei que amor a todos avivente,
    Pintando mil segredos delicados,
    Brandas iras, suspiros magoados,
    Temerosa ousadia e pena ausente….

    • Responder
      30 de julho de 2016, 00:47

      Tem coisa mais bonita que isso? Dois brindes, à poesia!

  • Responder
    27 de julho de 2016, 16:31

    Massa!!!!!

    • Responder
      30 de julho de 2016, 00:46

      Ahhh obrigado pela leitura e apreciação caro amigo! Namastê!

  • Responder
    5 de agosto de 2016, 02:25

    Ih! Mas to aqui, não perco por nada esse trem bão. “Essa menina? Sê tua sina? Abraça…sei, ou acho que sei, rsss…sei não, rsss. Abração! 😉

    • Responder
      9 de agosto de 2016, 13:53

      Hahahaha… gostei demais da tua “leitura” caro amigo! Saia daqui não! Abraços!

  • Responder
    14 de agosto de 2016, 10:38

    Bom demais! Parabéns pelos versos viscerais!

    • Responder
      14 de agosto de 2016, 13:12

      Agradeço a presteza caro amigo. Acompanhando o seu trabalho que me dá a impressão de que a poesia continua viva, fico envaidecido aqui!

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