nada sobra
quando o vaso quebra
da galhardia fresca
das sua flores
à olfativa beligerança…
dos seres e sua cores
nada sobra
quando o vaso quebra
da galhardia fresca
das sua flores
à olfativa beligerança…
dos seres e sua cores
nada sobra
nada sobra
do barro à terra
nem os motivos
do artesão
dos olhos marejados
à sua arte
nem o intento
da rebuscada parte
é o que lhe sobra :
nada sobra
Sobre a construção. Gostei, muito bom, como sempre. Bjs
Puxa, que legal! Agadeço a sua atenção para comigo e meu espaço. Vindo de você, fico bem demais…
[…] Jaqueline Alice Letícia Joy Palhão Hang […]
Verdade, tem coisa que nada sobra.
Obrigado Virgínia, pela leitura e interação…forte abraço!
Muito boa !
Brigadúúú 😉
DE NADAAA…