sobre as têmporas
temporais e papilas
degusto em ômega …
por exigência
da massa que acinzenta
embora me preocupe
ao desgosto das pupilas
quando do resto
sou manobra e;
do que ouço, otalgia
quando assombram
até mesmo meus fantasmas
a que meu hálito denuncia
por meu traquejo elitista
ops! etilista
por chafurdar no transitivo
do verbo “lamar”, eu “lamaria”
foto: Paulo Motta, do blog paulonaofazideia.wordpress.com
Belo trabalho. Parabéns.
Grato caro amigo. Forte abraço!
Continua como o vinho, querido Hang.
Um grande abraço pra ti, velho amigo.
Hahaha adorei a referência amigão! Forte abraço!
Palavras introdutórias ao enigma!!
Captou a intenção Jak rsrs abração!
haha Igualmente.
Hang… adoro a profundidade do seu jeito de escrever… vc consegue provocar um estranho assombramento de me fazer querer um entrosamentos desses versos…
Abraços
Laynne
É por essa isso que escrevo Laynne: quais sejam as razões, seguramente vem de leituras como a sua, que se apropriam da matéria-prima da poesia que me instiga e me provoca. Esse “assombramento” me alimenta e se desenrola na minha consciência. Fascinado por você aqui, por seu carinho e particular preocupação em registrar tuas emoções. Gosto de gente e você é uma espécie do mais alto quilate!
Abração querida Laynne
Own… que lindo Hang! É muito bom ler algo assim de algo que passa tanta credibilidade! Obrigada, prometo fazer merecer toda a sua consideração!
Grande abraço e vou ficar aguardando ansiosa um tutorial seu e se permitir republicar por aqui no meu espaço!