Não saía do círculo, corria por suas linhas e medidas exatas e só; e de quando em vez, ia ao encontro de suas bordas ( sem bordas ). Resolvi…”transbordar”! Permaneci ali, “à margem de”.
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Tanta coisa à margem; até bordas; e mais 7 delas e; pintei todas elas e; não coube tudo no círculo, saí bastante da margem e; “imaginei”, MARGINALIZEI…
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Saímos sempre das margens… e quando voltamos a si, nossas margens somos outros e as margens também…
Profunda reflexão e…tá coberta de razão Lunna…bjão