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Amor de 1

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e lá se vão as rosas todas

adeus às lágrimas

na face trágica

[…] e nó na garganta

 

explica-se o amor de 1:

quem ama e a (o) amada (o)

quem ama se joga, se mata

a (o) amada (o) ?

se ri; compaixão ?

se ri, sem paixão …

 

Nenhum comentário
  • Responder
    31 de dezembro de 2015, 21:21

    Platão já dizia algo sobre o assunto, mas não me lembro bem o quê. 😉
    Se bem que essa (e) amada (o), consciente que é, foge a regra.
    Ficou lindo Hang. Já estou parecendo repetitiva, mas fazer o quê?

    • Responder
      2 de janeiro de 2016, 09:17

      Tenho a maior gratidão por você aqui ( a maior que puderes suportar ). Minha poesia precisa de ti, tá?

      • Responder
        2 de janeiro de 2016, 15:16

        Oh Deus!!! Quem me dera tanto assim! Costumo mais ser grata, que aceitar a gratidão. Algo que já me alertaram antes. Agradeço tanto suas palavras, que chego a ficar sem palavras. rs
        Eu sumo, vez por outra, mas já sabe que volto. 😉
        Bjooo

        • Responder
          2 de janeiro de 2016, 15:52

          E esse suspense cria o ambiente pra mais poesia ( mas não se sinta “culpada” rsrsrs ) . Bjooo

          • 2 de janeiro de 2016, 21:18

            Hahaha vou tentar. 😉
            Bjoooo

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