e lá se vão as rosas todas
adeus às lágrimas
na face trágica
[…] e nó na garganta
explica-se o amor de 1:
quem ama e a (o) amada (o)
quem ama se joga, se mata
a (o) amada (o) ?
se ri; compaixão ?
se ri, sem paixão …
e lá se vão as rosas todas
adeus às lágrimas
na face trágica
[…] e nó na garganta
explica-se o amor de 1:
quem ama e a (o) amada (o)
quem ama se joga, se mata
a (o) amada (o) ?
se ri; compaixão ?
se ri, sem paixão …
Platão já dizia algo sobre o assunto, mas não me lembro bem o quê. 😉
Se bem que essa (e) amada (o), consciente que é, foge a regra.
Ficou lindo Hang. Já estou parecendo repetitiva, mas fazer o quê?
Tenho a maior gratidão por você aqui ( a maior que puderes suportar ). Minha poesia precisa de ti, tá?
Oh Deus!!! Quem me dera tanto assim! Costumo mais ser grata, que aceitar a gratidão. Algo que já me alertaram antes. Agradeço tanto suas palavras, que chego a ficar sem palavras. rs
Eu sumo, vez por outra, mas já sabe que volto. 😉
Bjooo
E esse suspense cria o ambiente pra mais poesia ( mas não se sinta “culpada” rsrsrs ) . Bjooo
Hahaha vou tentar. 😉
Bjoooo