Tenho uma relação de apreço ao silêncio. Nenhum lugar me mantém mais próximo do ” nirvana “, que o mar .
Barcos, areia, vila de pescadores, especialmente ; e o que toda essa atmosfera me proporciona, me aproximam do sagrado.O tempo aqui, é subjetivo e nada importa e faço “catarses funcionais” e me alimento disso ( e mais ). O colorido das canoas me provoca encantamento. A esmerada escolha das cores e os nomes de batismo: “Victória II” , “Conceição dos Mares”; bucólico, lúdico, mágico.
O artesão ( construtor) de canoas é o ” Rembrandt” do mar, ao meu ver, pro meu olhar. Assim, todo o meu respeito ao silêncio. Ali, no silêncio, meu sorriso bobo é rei!
Nem me esforço pra entender de onde vem isso. Sem expectativas da ciência e prefiro acreditar que foi por essa “estrada” que cheguei. Vim nadando…
Belíssimas observações, muito bem observadas.
“O artesão ( construtor) de canoas é o ” Rembrandt” do mar”. Show.
Agradecido pela leitura caríssimo amigo…
Eu também me inspiro demais diante do mar, sentado debaixo de uma sombra, tomando uma água de coco avistando ao longe pequenas embarcações, uma praia deserta.
Das melhores coisas da vida não ? Forte abraço e gratidão por vc aqui…
Acho que entendo, sempre digo a mesma frase: A natureza é minha “igreja”. Meu contato com o divino está por aí, no simples que povoa tudo, mas poucos veem. De onde vim e pra onde vou. Ficou muito bonita a forma como disse. Beijo Hang.
Obrigado por partilhar um pouco mais de ti; agradecido por isso…