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Içar das brancas velas

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Tenho uma relação de apreço ao silêncio. Nenhum lugar me mantém mais próximo do ” nirvana “, que o mar .

Barcos, areia, vila de pescadores, especialmente ; e o que toda essa atmosfera me proporciona, me aproximam do sagrado.O tempo aqui, é subjetivo e nada importa e faço “catarses funcionais” e me alimento disso ( e mais ). O colorido das canoas me provoca encantamento. A esmerada escolha das cores e os nomes de batismo: “Victória II” , “Conceição dos Mares”; bucólico, lúdico, mágico.

O artesão ( construtor) de canoas é o ” Rembrandt” do mar, ao meu ver, pro meu olhar. Assim, todo o meu respeito ao silêncio. Ali, no silêncio, meu sorriso bobo é rei!

Nem me esforço pra entender de onde vem isso. Sem expectativas da ciência e prefiro acreditar que foi por essa “estrada” que cheguei. Vim nadando…

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  • Responder
    13 de novembro de 2015, 20:54

    Belíssimas observações, muito bem observadas.

    “O artesão ( construtor) de canoas é o ” Rembrandt” do mar”. Show.

  • Responder
    15 de novembro de 2015, 12:02

    Eu também me inspiro demais diante do mar, sentado debaixo de uma sombra, tomando uma água de coco avistando ao longe pequenas embarcações, uma praia deserta.

    • Responder
      15 de novembro de 2015, 12:48

      Das melhores coisas da vida não ? Forte abraço e gratidão por vc aqui…

  • Responder
    15 de novembro de 2015, 16:06

    Acho que entendo, sempre digo a mesma frase: A natureza é minha “igreja”. Meu contato com o divino está por aí, no simples que povoa tudo, mas poucos veem. De onde vim e pra onde vou. Ficou muito bonita a forma como disse. Beijo Hang.

    • Responder
      17 de novembro de 2015, 09:34

      Obrigado por partilhar um pouco mais de ti; agradecido por isso…

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